terça-feira, 19 de abril de 2011

Eu vou - Instituto de Depilação Vanessa



Para meninas... rsrsrs

Ai que medo da depilação. Sabem como é a depilação né? Há vários medos envolvidos. O da dor e o da exposição para mim são os piores.

Eu passava na frente desse instituto há muito tempo e sempre tive curiosidade. 
Quando comecei a fazer depilação fui em uma depiladora indicada por uma amiga. Meu Deus!!! Que dor!!! KKK!!! Ela tem até vídeo gravado da gritaria.
Mas o pior da dor foi que demorou muito para terminar, foi em média 1 hora e meia no sofrimento.

Certo dia tomei coragem e liguei nesse instituto. Marquei e fui.
Não imaginava como seria lá dentro. Mas é um ambiente muito profissional, assim como as depiladoras que nos atendem.

E o meu sofrimento de 1 hora, transformou-se em coisa de 10 minutos.
Não vou dizer que parou de doer. ha ha ha. Impossível, mas é coisa muito rápida. Mal dá tempo de bater um papinho com as depiladoras.

Fica na Angélica, 2140. Do ladinho do meu trabalho e fecha as 18 horas.

Ponto positivo: Profissionalismo e rapidez no atendimento.
Ponto negativo: Fecha muito cedo, saio do trabalho LITERALMENTE correndo para chegar a tempo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O melhor de todos os tempos - Programa Infantil - Castelo Rá-Tim-Bum



Pura nostalgia!!!

Castelo RáTim-Bum, só de lembrar desse nome e do - bum bum tchizzz - da abertura me vem lágrimas ao olhos.
Eu cresci com Castelo Rá-Tim-Bum, ele foi meu companheiro de manhãs, tarde e noites.
O programa tem poucos capítulos diferentes, acho que por isso memorizei tantas coisas, ou pelo fato de assistir até hoje.
É o programa mais educativo do mundo.

Aprendi a escovar os dente e tomar banho com o ratinho. Quem não se lembra... "Tchau preguiça, tchau sujeira, adeus cheirinho de suoooorrrr"!!!



Aprendi que não devo discriminar as pessoas por serem diferentes e me identifiquei com o episódio da Zula.



Aprendi a lavar as mãos, com a música épica: "Uma, lava a outra, lava uma... MÃO!"

Aprendi sobre ciências com Tíbio e Perônio. "Eu conheço uma pessoa que se interessaria muito por isso, uma não duas."

Aprendi que porque sim não é resposta, com o Tele Kid de Marcelo Taz e o incansável curioso Zequinha.



Aprendo que uma menina, mesmo entre meninos, não precisava deixar de ser feminina.

Enfim, acredito que somos o resultado (ainda em construção) de tudo pelo que passamos em nossas vidas, Castelo Rá-Tim-Bum foi um grande professos e companheiro pra mim e me emociono de verdade ao falar dele. E quando for mãe quero que meu filho assista, vou assistir com ele (FATO) e sei que ele estará em ótima companhia.

Obrigada a todos que criaram e fizeram Castelo Rá-Tim-Bum! Meu grande amigo!
(Será que ela tá chorando... kkkkk)

terça-feira, 12 de abril de 2011

No Coletivo - Esperando no ponto


Pego ônibus desde criança, me lembro de ir para a casa da minha tia no centro de São Paulo ainda nova e não vou dizer que AMO pegar ônibus e que faço porque gosto, mas sempre ouvi histórias curiosas e coisas que eu gostaria de compartilhar.

Então vou tentar transmitir as aventuras e desventuras de andar NO COLETIVO.

Esperando no ponto:  Quando venho para o trabalho pego um único ônibus (graças a Deus), mas como nem tudo na vida são flores ele demora. Por isso já acordo cedo e como o ponto final é próximo a minha casa já marquei os horários em que ele passa. Mas quando vou a lugares que não tenho como marcar esperar para mim é uma tortura. O ponto enche e esvazia duas vezes, passam todos os ônibus possíveis, mas o seu é sempre o último a passar. Murphy andava de ônibus. Fato!

Tem o ponto diário, onde você espera o ônibus todo dia. Acaba fazendo amizades e comentando sobre as notícias. O meu é na Banca do Zé. Um super amigo que tem banca em frente a minha casa.

Tem aquele ponto casual, onde vez ou outra você pega ônibus.

No ponto tem cada figura! E quando chove que a cobertura nunca é grande o bastante? Valha-me Deus!

É onde você reflete, pois não dá para ler com perigo do seu ônibus passar.
É onde você analisa vários estilos.
É onde você teme por um ônibus cheio e de janelas fechadas.

Enfim, no ponto é onde tudo começa.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Uma oração


Pai Nosso

Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
vem a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do mal.
Amém.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eu li: Trilogia Wake - Lisa MacMann

Eu comprei Wake na última Bienal do Livro em São Paulo. Foi o único que consegui comprar, pois estava extremamente cheio. 
Deixei para ir no último dia, no meu aniversário, e estava lotado. Para entrar, para comer, par visitar os stands, enfim para tudo tinha fila.

No stand na Novo Século que era maior consegui me espremer, li a sinopse de Wake e o comprei. Assim meio no susto.

Vamos aos comentários:

Wake: O livro é o melhor da série na minha opinião. A ideia da trilogia é perfeita. A Jane, personagem principal, é uma menina que é sugada, sem nenhum controle, para os sonhos de pessoas que dormem perto dela. Jane já é uma adolescente com dificuldades, pois tem um relacionamento bem conturbado com sua mãe (alcoólatra) e não conheceu seu pai. Em Wake a autora mostra como esse dom entrou na vida de Jane e as dificuldades dela em controlá-lo. Em paralelo nasce o romance dela com Cabel, um garoto com seus pesadelos particulares.
No começo de Wake você estranha o estilo da autora, muito direto e sem muitas descrições, mas isso no decorrer do livro faz com que a leitura fique gostosa e mais fluente.

Fade: No final de Wake dá bastante vontade de ler a sequência. Comprei na Livraria Vozes aqui do lado do meu trabalho. Imediatamente. Em Fade a autora escreve melhor, porém a história é mais superficial. Jane usa seu dom para ajudar a policia local a desvendar um caso de abuso na escola em que estudam ela e Cabel. Em histórias policiais gosto de um final melhor elaborado, mas mesmo assim é muito interessante ver Jane desenvolvendo seu dom e descobrindo que ele também pode lhe trazer infelicidade.
Gone: O terceiro e último livro trata mais a fundo da vida pessoal de Jane. Ela descobre que com o tempo seu dom lhe trará danos irreversíveis à saúde e a única saída de Jane é isolar-se e com isso perder o amor de Cabel. Jane também conhece seu pai, mas em um momento inoportuno e aprende muito sobre si mesma com isso. No último livro Jane tem que escolher entre ela e o mundo.


A trilogia é bacana, gostosa de ler. Confesso que prefiro livros com maiores surpresas e reviravoltas. Achei os livros bem previsíveis, principalmente Fade. Mas a ideia da autora e a temática dos sonhos e seus significados fazem a trilogia valer a pena.

Tentei evitar ao máximo os spoilers!!!