quarta-feira, 25 de maio de 2011

Eu ouvi - A Banda Mais Bonita da Cidade

Tem coisas que seguimos e procuramos e tem coisas que vem ao nosso encontro.
Foi assim com A Banda Mais Bonita da Cidade.

O blog que eu mais frequento, até mais que o meu próprio, MDig, ontem publicou um post sobre essa banda. Minha amiga Pamella Azevedo também compartilhou no Face, mas ontem corri demais e não parei para ver.
Hoje pela manhã, sentada na banca onde espero o ônibus vi no JT - Variedades uma breve reportagem sobre o maior fenômeno musical da atualidade no YouTube.

Como almocei hoje em frente ao PC fui ver os posts de ontem do MDig e vi o clipe Oração. É paixão a primeira vista na certa. É batata! Capim! É perfeito.

Estou ouvindo as outras músicas e igualmente encantada e apaixonada pelas letras simples e que falam direto ao coração.
Parece que nasci ouvindo Nunca.

Como canta a Uyara Torrente!

Obrigada por isso a tudo e todos que me moveram para perto dessa banda, são um carinho na minha alma.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Projeto Social

Já faz um tempo que quero me envolver em algum projeto social e agradecer tudo o que Deus tem me dado proporcionando algo de bom aos outros.
Sempre fiquei esperando a oportunidade certa para ajudar e vi que muito tempo passou e eu não fiz nada. Pois bem a oportunidade bateu na minha porta, na verdade ela me ligou.
Eu estava justamente tentando encontrar uma instituição pequena para que pudesse visitar e ajudar. Uma menina da Casa Lar Novo Mundo entrou em contato comigo para que eu fizesse uma doação a eles. Informei a ela que tomaria conhecimento da instituição e pedi retorno no dia seguinte, como achei poucos informações da casa fiquei com receio de golpe e informei que faria de uma outra forma, talvez indo até lá e mais uma vez o tempo passou e eu não fiz nada.

Proponho aos meus amigos doarmos um pouco do nosso tempo indo até a instituição para levarmos algumas coisas e passarmos uma tarde com as crianças.

Fui buscar informações à respeito e soube que a Angela, fundadora da casa, foi moradora de rua e passou por coisas difíceis que a fizeram tomar essa iniciativa. Abriu essa casa que abriga crianças vítimas de maus tratos ou abandonadas pelos pais.

Enfim estou pensando em desenvolver alguma coisa, uma visita que seja, para conhecer a instituição, levar algumas doações e ver no que podemos ajudar.

Não quero mexer com dinheiro por isso tem que ser perto de casa para que eu possa buscar as coisas.
 
Dados da instituição: Casa Lar Novo Mundo
Endereço: Rua Antonio Dias da Silva, 371 - Vila Amalia - Próximo ao Horto Florestal / Mercado Andorinha
Telefone: (11) 2233-4146
http://www.portaldajuda.org.br/br/instituicoes/portaldajuda/lar-tutelar/293-associacao-casa-lar-novo-mundo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Eu comprei - Na Loosho

Vamos ao lado consumista da vida!



Estou ABSOLUTAMENTE vidrada em maquiagem. Não é qualquer coisa como comprar um batom aqui e ali. Mas é assim, vejo e quero, e quando a grana dá conta compro.
Minha primeira compra realizada - que comprei e chegou - foi no site loosho.com

Comprei 3 batons que foram entregues em tempo recorde.
2 da Koloss e 1 da Vult.

Ponto positivo: A entrega foi muito rápida, dia seguinte. Não tive tempo nem de ter dúvidas.

Ponto negativo: Os valores do site não são os menores. Descobri depois de comprar e no dia seguinte tinha um e-mail me cobrando já que paguei com boleto.

Eu recomendo, pois tem marcas nacionais e nada de ansiedadepela espera.

Valeu Loosho! Valeu meu bolso!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Eu li - 3096 Dias - Natascha Kampusch



Quando comecei a ler esse livro já tinha tomado conhecimento de parte da história de Natascha. Ela ficou 8 anos e meio (3096 dias) em poder de um sequestrador e só depois de 4 anos após sua fuga se sentiu preparada para tentar traduzir em palavras tudo o que passou.

 O livro é aflitivo, pesado. Você vive com ela os momentos de cativeiro nas mais de 200 páginas. Quando o livro acaba o sentimento é de puro alívio.

Natascha não se limitou a relatar os fatos, mas também os interpretou. Ela mostra como ao longo de tantos anos a prisão foi sendo construída dentro e fora dela. Como o sequestrador podia ser ao mesmo tempo a mão que bate e a mão que alimenta.

O que mais me marcou no livro é a interpretação dela do bem e do mal. Ela diz que não existe só o branco e o preto, mas que a vida é recheada de tons de cinza. E relata que após ganhar liberdade ela foi julgada por não ter ódio do sequestrador ou desejar-lhe a morte, exatamente pela insistência da sociedade em classificar os bons e os maus.
Ela ainda cita o incomodo gerado ao ter sido diagnosticada com a Síndrome de Estocolmo e a obrigatoriedade de se rotular a tudo e a todos.

Muitas vezes me perdia na história pensando ser um livro de ficção, mas sempre ao fechar o livro estava lá o rosto de Natascha a me encarar, para provar que a vida vai um pouco além dos limites que conhecemos. É sem dúvida a capa mais simples e a melhor dos livros que já li.

Creio que ninguém sabe realmente o que Natascha passou em seus 3096 dias a não ser ela, mas lendo o livro você consegue identificar diversas situações de qualquer relacionamento de domínio. Onde a força psicológica, e muitas vezes física, de quem domina aprisiona quem está em seu poder.

É um ótimo livro para conhecer os limites do ser humano e entender um pouco mais de superação e relacionamento.